Recoop Archives - Recoop https://recoop.com.br/category/recoop/ Recuperação de Créditos Tue, 06 Feb 2024 03:23:47 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.6.1 https://recoop.com.br/wp-content/uploads/2024/02/cropped-RECOOP-icone-32x32.png Recoop Archives - Recoop https://recoop.com.br/category/recoop/ 32 32 Fusões & Aquisições no agronegócio crescem 30% nos últimos 3 anos https://recoop.com.br/fusoes-aquisicoes-no-agronegocio-crescem-30-nos-ultimos-3-anos/ https://recoop.com.br/fusoes-aquisicoes-no-agronegocio-crescem-30-nos-ultimos-3-anos/#respond Wed, 03 Jan 2024 21:01:58 +0000 https://limacabral.adv.br/?p=10671 Após um ciclo de retração no período anterior à pandemia da Covid-19, as fusões e aquisições no agronegócio têm apontado uma tendência de crescimento nos últimos três anos. Os dados da PwC Brasil, sobre os movimentos no período, mostram que em 2023 a cadeia do agronegócio apresentou aumento de 30%, oposto de outros segmentos que apresentaram queda de até 23% nas transações no […]

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Após um ciclo de retração no período anterior à pandemia da Covid-19, as fusões e aquisições no agronegócio têm apontado uma tendência de crescimento nos últimos três anos.

Os dados da PwC Brasil, sobre os movimentos no período, mostram que em 2023 a cadeia do agronegócio apresentou aumento de 30%, oposto de outros segmentos que apresentaram queda de até 23% nas transações no mesmo período.

Desde 2015, a média para o período é de 30 operações por ano. De janeiro a setembro de 2023, foram 65 operações de M&A– sigla em inglês para Mergers and Acquisitions

O levantamento da PwC Brasil ainda mostra que máquinas e sementes lideram, sendo responsável por 66,07% das operações. Em seguida, as outras movimentações se referem a empresas de tecnologia (16,07%), consumo (5,36%) e químicos (3,57%).

“Fatores como a profissionalização dos negócios rurais, recordes de produção e o financiamento privado devem contribuir para o crescimento de fusões e aquisições no Brasil. Além do mais, companhias nacionais estão substituindo a participação de multinacionais, o que sinaliza a potência do agronegócio que segue em franca expansão. Embora o capital estrangeiro seja importante, isso mostra que não há dependência de capital externo”, avalia o sócio da PwC Brasil, Leonardo Dell’Oso.

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ANS recebe contribuições sobre regimento da Câmara de Saúde Suplementar https://recoop.com.br/ans-recebe-contribuicoes-sobre-regimento-da-camara-de-saude-suplementar/ https://recoop.com.br/ans-recebe-contribuicoes-sobre-regimento-da-camara-de-saude-suplementar/#respond Wed, 20 Dec 2023 21:00:45 +0000 https://limacabral.adv.br/?p=10665 A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) abre, nesta terça-feira, 31/10, a Consulta Pública 119, cujo objetivo é obter contribuições sobre a proposta de alteração do Regimento Interno da Câmara de Saúde Suplementar (CAMSS), com a inclusão de representante do segmento da indústria farmacêutica em sua composição. A Câmara de Saúde Suplementar é um órgão de participação institucionalizada da […]

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A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) abre, nesta terça-feira, 31/10, a Consulta Pública 119, cujo objetivo é obter contribuições sobre a proposta de alteração do Regimento Interno da Câmara de Saúde Suplementar (CAMSS), com a inclusão de representante do segmento da indústria farmacêutica em sua composição.

A Câmara de Saúde Suplementar é um órgão de participação institucionalizada da sociedade na ANS, de caráter permanente e consultivo, que auxilia a Diretoria Colegiada nas suas discussões. Cabe a ela, dentre outras funções, acompanhar a elaboração de políticas no âmbito da saúde suplementar; discutir, analisar e sugerir medidas que possam melhorar as relações entre os diversos segmentos que compõem o setor e colaborar para as discussões e os resultados de comitês e câmaras técnicas.

A CAMSS se reúne trimestralmente e conta com a participação de entidades do setor e de representantes de agentes de saúde, de órgãos de governo, de consumidores, da pessoa com deficiência e das patologias especiais.

Os interessados podem enviar suas contribuições até 15/12 no próprio site da ANS, no qual também estão disponíveis os documentos relacionados à proposta durante o período de consulta: www.gov.br/ans, em “Acesso à informação”, no item “Participação Social”, no subitem “Consultas Públicas”.

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Por que as cooperativas de crédito estão crescendo? https://recoop.com.br/por-que-as-cooperativas-de-credito-estao-crescendo/ https://recoop.com.br/por-que-as-cooperativas-de-credito-estao-crescendo/#respond Wed, 06 Dec 2023 21:11:47 +0000 https://limacabral.adv.br/?p=10657 As cooperativas de crédito estão ganhando evidência e conquistando um espaço singular no mercado brasileiro de instituições financeiras. Nos últimos quatro anos, enquanto os bancos fecharam em 13,8% o número de agências físicas no país, as cooperativas de crédito promoveram uma significativa expansão dos postos de atendimento, saltando de 6.948 para 9.140 unidades, um incremento […]

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As cooperativas de crédito estão ganhando evidência e conquistando um espaço singular no mercado brasileiro de instituições financeiras. Nos últimos quatro anos, enquanto os bancos fecharam em 13,8% o número de agências físicas no país, as cooperativas de crédito promoveram uma significativa expansão dos postos de atendimento, saltando de 6.948 para 9.140 unidades, um incremento de 31,5%.

Em Minas Gerais, esse setor do cooperativismo não fica para trás, acompanhando pari passu e, por vezes, liderando o movimento nacional de ampliar sua presença junto ao público. De 2019 a 2022, as cidades mineiras ganharam 332 novas agências de cooperativas de crédito, o que significou um aumento de 28,5%.

E por que esse crescimento acontece de forma tão consistente? Por motivos que são simples, diferenciados e, por que não dizer, nobres. Primeiramente, as cooperativas de crédito mantêm um relacionamento próximo e personalizado com seus cooperados. Oferecem produtos e serviços customizados e acessíveis, que atendem às necessidades específicas de cada público ou segmento, com taxas e tarifas, em geral, mais baixas do que as praticadas no mercado financeiro.

Em segundo lugar, os cooperados, em uma cooperativa de crédito, não são tratados apenas como clientes. Eles são donos do negócio, participam dos resultados e assim são considerados na hora de receber atendimento.

Por fim, as cooperativas de crédito têm um papel social fundamental nos locais em que atuam, promovendo a inclusão financeira de milhares de pessoas. Em 332 municípios brasileiros, elas são as únicas opções de crédito local, contribuindo para o desenvolvimento econômico e a prosperidade regional.

Em Minas, 77,6% das cidades contam com uma cooperativa de crédito, o que representa 662 municípios. Desses, 72 só têm acesso ao sistema financeiro por meio do cooperativismo. Ao todo, temos 1.495 unidades, considerando agências e postos, cobrindo todas as regiões e agregando 2,3 milhões de cooperados. Somos, portanto, o Estado que conta com mais unidades de atendimento de cooperativas de crédito no país, à frente de São Paulo, com 1.400 postos, e Santa Catarina, com 1.300 postos. Além disso, aproximadamente 16,4 mil empregos são gerados por esse ramo, que movimenta R$ 57,1 bilhões na economia mineira.

Por tudo isso – relacionamento mais próximo com o público, linhas de produtos e serviços mais acessíveis, geração de emprego e renda em municípios de menor envergadura econômica, inclusão e desenvolvimento social –, as cooperativas de crédito vêm apresentando também resultados surpreendentemente maiores do que a média do setor financeiro nacional. O volume total das operações de crédito realizadas pelo cooperativismo, de 2019 a 2022, subiu 138% no Brasil e 117% em Minas – uma expansão de 28% ao ano.

São números fortes, que mostram um crescimento maduro e sustentável e indicam o quanto a cultura do cooperativismo vem, definitivamente, se consolidando em nossa sociedade.

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Pulverização de agrotóxicos e violação de direito à saúde serão debatidos na CDH https://recoop.com.br/pulverizacao-de-agrotoxicos-e-violacao-de-direito-a-saude-serao-debatidos-na-cdh/ https://recoop.com.br/pulverizacao-de-agrotoxicos-e-violacao-de-direito-a-saude-serao-debatidos-na-cdh/#respond Wed, 06 Sep 2023 21:00:26 +0000 https://limacabral.adv.br/?p=10579 A pulverização aérea por agrotóxicos e as violações de direitos humanos à saúde, alimentação e meio ambiente serão discutidas em audiência pública promovida pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), nesta segunda-feira (15), a partir de 14h. O debate foi requerido pelo presidente da CDH, senador Paulo Paim (PT-RS), que destacou as recorrentes […]

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A pulverização aérea por agrotóxicos e as violações de direitos humanos à saúde, alimentação e meio ambiente serão discutidas em audiência pública promovida pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), nesta segunda-feira (15), a partir de 14h.

O debate foi requerido pelo presidente da CDH, senador Paulo Paim (PT-RS), que destacou as recorrentes denúncias de intoxicação de populações tradicionais, especialmente povos indígenas e quilombolas, em função da pulverização aérea de agrotóxicos.

“Tais eventos, alguns criminosos, se caracterizam como grave violação dos direitos humanos dessas populações. É fundamental que a Comissão de Direitos Humanos do Senado acolha essas denúncias e atue no sentido de defender o direito à vida”, afirma Paim.

Outras denúncias se referem ao efeito dos agrotóxicos sobre famílias camponesas e trabalhadores rurais obrigados pelo modelo de produção em que estão inseridos a utilizar agrotóxicos em suas roças ou nas de seus patrões.

“São casos de suicídio, câncer, más formações fetais etc. Finalmente, temos inúmeras denúncias sobre o efeito dos agrotóxicos sobre a população que consome alimentos pulverizados por esses produtos. No momento em que se inicia um novo governo, é fundamental que ouçamos representantes das pastas responsáveis pela saúde e pela proteção dos direitos dessas populações, assim como de seus órgãos e entidades de representação”, afirma o senador.

Foram convidados para a audiência pública:

— a diretora de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde, Maria Juliana Moura;

— o coordenador do Fórum Nacional de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos e Transgênicos do Ministério Público do Trabalho, Pedro Luiz Gonçalves Serafim da Silva;

— a representante da Comunidade Zé Maria do Tomé, de Limoeiro do Norte (CE), Marcia Xavier;

— o representante da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Jorge Machado Huet Mesquita;

— o camponês e produtor agroecológico, José Carlos, vítima de pulverização aérea de agrotóxicos de Nova Santa Rita, no Rio Grande do Sul;

— o procurador do Ministério Público Federal, Marco Antônio Delfino de Almeida.

— diretor executivo do Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag), Gabriel Colle;

— o deputado estadual do Ceará Renato Roseno (PSol);

— o representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores Assalariados e Assalariadas Rurais, Carlos Eduardo;

— o representante da Fian Brasil, Adelar Cupsinski;

— a coordenadora da Campanha de Agricultura do Greenpeace Brasil, Juliana Acosta Santorum.

Ainda aguardam confirmação quanto à participação na audiência pública os representantes do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), do Instituto Brasil Orgânicos, da Confederação Nacional de Assalariados Rurais, da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) e do Movimento de Mulheres Campesinas.

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