Novos Negócios Archives - Recoop https://recoop.com.br/category/novos-negocios/ Recuperação de Créditos Wed, 07 Jun 2023 21:00:40 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.6.1 https://recoop.com.br/wp-content/uploads/2024/02/cropped-RECOOP-icone-32x32.png Novos Negócios Archives - Recoop https://recoop.com.br/category/novos-negocios/ 32 32 Cooperativas de crédito seguem com crescimento acelerado https://recoop.com.br/cooperativas-de-credito-seguem-com-crescimento-acelerado/ https://recoop.com.br/cooperativas-de-credito-seguem-com-crescimento-acelerado/#respond Wed, 07 Jun 2023 21:00:40 +0000 https://slcadvogados.adv.br/?p=9998 Nos últimos anos, o mercado assistiu as startups de serviços financeiros ganharem força. No entanto, um modelo experiente de instituição financeira, do início do século XX, segue conquistando espaço: as cooperativas de crédito. Essas entidades crescem oferecendo os mesmos produtos e serviços que os bancos, a taxas mais atrativas e com educação financeira. Segundo números […]

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Nos últimos anos, o mercado assistiu as startups de serviços financeiros ganharem força. No entanto, um modelo experiente de instituição financeira, do início do século XX, segue conquistando espaço: as cooperativas de crédito. Essas entidades crescem oferecendo os mesmos produtos e serviços que os bancos, a taxas mais atrativas e com educação financeira. Segundo números divulgados pelo Banco Central (BC), as cooperativas de crédito mantiveram-se como o segmento do Sistema Financeiro Nacional (SFN) que mais cresce no país. Para se ter ideia, a carteira de crédito ativa (total de empréstimos ativos) do sistema cooperativo aumentou 35,9% em 2021, enquanto a carteira de crédito do SFN cresceu 15%.

Os dados fazem parte do relatório Panorama do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC), publicado anualmente pelo Banco Central. De acordo com o relatório, a concessão de crédito pelas cooperativas financeiras cresceu apesar da pandemia da covid-19. Segundo o BC, o segmento tem presença marcante no interior do país e em negócios de pequeno porte, o que explica em parte o crescimento acima da média do SFN. Essa aceleração, bem como o papel de uma cooperativa de crédito, as ações sociais que fortalecem os municípios onde estão, o processo de formação no cooperativismo e a inovação na área foram pautas do programa CBN Goiânia, na edição do Café com CBN de abril, realizada no Sicoob UniCentro Br.

“O cooperativismo tem, cada vez mais, ganhando projeção no Brasil afora. E a área cooperativista que mais tem se difundido no país é o cooperativismo financeiro. Então, nós temos um longo caminho ainda, e realizar eventos como o Café com CBN, que divulgam e promovem a cultura cooperativista, com certeza vai ajudar a aumentar cada vez mais nossa participação no país”, conta Diogo Mafia Vieira, diretor de Relacionamento e Inovação do Sicoob UniCentro Br.

Apesar das cooperativas oferecerem os mesmos produtos e serviços que os bancos, essas instituições possuem algumas diferenças. Enquanto os bancos precisam dar lucro aos acionistas, as cooperativas distribuem resultado para os próprios cooperados. A cooperativa de crédito é uma instituição financeira, mas com diferencias, porque aqui os donos são os próprios associados. Então, eles têm condições de interferir na administração, e de receberem as sobras no final de cada exercício”, explica
Luís Alberto Pereira, presidente do sistema OCB/GO.

Ao abrir uma conta em uma cooperativa, a pessoa se torna um sócio dela. Na maioria das cooperativas do Brasil, qualquer um pode ser cooperado, independentemente da renda ou profissão. Se a cooperativa tiver resultado positivo, o dinheiro é distribuído aos cooperados uma vez por ano, proporcional ao valor das operações de cada um. Todos os depósitos mantidos nas cooperativas têm a proteção do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop). O valor é o mesmo garantido pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) aos clientes dos bancos.

Além disso, os associados podem votar em assembleias para tomar decisões sobre os rumos da cooperativa. A maioria delas investe na própria comunidade em que atua. “Eventos como esse são extremamente importantes, porque nos dão a oportunidade de mostrar o que é o cooperativismo e o que ele faz pelas pessoas que participam dele, o que ele agrega de valor para um cooperado e o que ela traz, também, para a comunidade na qual está inserida, onde nossas agências estão. Nós temos ações sociais importantes em todas as localidades onde temos agências, sempre participando de qualquer trabalho envolvendo instituições públicas, entidades filantrópicas, escolas. É um dos nossos preceitos.
Estamos à disposição da comunidade”, esclarece Raimundo Nonato Leite Pinto, diretor-presidente do sicoob Unicentro Br.

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Cooperativismo forte gera crescimento econômico e social https://recoop.com.br/cooperativismo-forte-gera-crescimento-economico-e-social/ https://recoop.com.br/cooperativismo-forte-gera-crescimento-economico-e-social/#respond Thu, 13 Apr 2023 18:51:35 +0000 https://slcadvogados.adv.br/?p=9948 O ser humano não foi feito para viver isolado e quando atua de forma conjunta para o bem da sociedade ganha força e tem um enorme poder transformador. Desde o início da existência humana, há relatos de união de pessoas para lutar por objetivos comuns. O ser humano não foi feito para viver isolado e […]

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O ser humano não foi feito para viver isolado e quando atua de forma conjunta para o bem da sociedade ganha força e tem um enorme poder transformador.

Desde o início da existência humana, há relatos de união de pessoas para lutar por objetivos comuns. O ser humano não foi feito para viver isolado e quando atua de forma conjunta para o bem da sociedade ganha força e tem um enorme poder transformador.

O cooperativismo é hoje reconhecido como um dos melhores sistemas econômicos do mundo, pela sua capacidade de colocar do mesmo lado o que à primeira vista parece ser oposto: o econômico e o social, o individual e o coletivo, a produtividade e a sustentabilidade.

Hoje, no mundo, são mais de 2,6 milhões de cooperativas, presentes em mais de 100 países, congregando 1 bilhão de pessoas e gerando 250 milhões de empregos. No Brasil, pelos dados da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB) divulgados em 2021, são 4.880 cooperativas, 18,8 milhões de cooperados e 493 mil empregos gerados. E no Rio Grande do Sul, as 423 cooperativas têm 3,2 milhões de cooperados e geram 74,1 mil empregos.

Somente em 2021, as cooperativas gaúchas faturaram R$ 71,2 bilhões e distribuíram R$ 3,6 bilhões em sobras aos associados. Até 2027, a meta estabelecida através do Plano Gaúcho de Cooperativismo, é alcançar R$ 150 bilhões em faturamento.

Esse número é perfeitamente possível de ser atingido, se continuarmos trilhando um caminho de governança focada no crescimento sustentável, priorizando a segurança das cooperativas e dos associados, mas com visão de mundo e adaptação ágil às mudanças.

Investir em novas tecnologias também é questão chave neste processo de crescimento. Mas mais importante do que isso, é investir nas pessoas. São elas que têm a capacidade de, no atual cenário em que novidades surgem a todo momento, filtrar o que realmente vai agregar valor.

Fonte: Gaúcha ZH

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Sicoob reduz projeção de crédito rural para 22/23 com queda em linhas de investimentos https://recoop.com.br/sicoob-reduz-projecao-de-credito-rural-para-22-23-com-queda-em-linhas-de-investimentos/ https://recoop.com.br/sicoob-reduz-projecao-de-credito-rural-para-22-23-com-queda-em-linhas-de-investimentos/#respond Thu, 06 Apr 2023 18:37:32 +0000 https://slcadvogados.adv.br/?p=9945 SÃO PAULO (Reuters) – A cooperativa de crédito Sicoob iniciou a safra 2022/23 com a expectativa de movimentar 41 bilhões de reais em operações de financiamento de produtores rurais, mas acaba de rebaixar sua projeção para 37 bilhões de reais, com uma queda nas linhas para investimentos em meio a um esgotamento nos recursos repassados […]

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SÃO PAULO (Reuters) – A cooperativa de crédito Sicoob iniciou a safra 2022/23 com a expectativa de movimentar 41 bilhões de reais em operações de financiamento de produtores rurais, mas acaba de rebaixar sua projeção para 37 bilhões de reais, com uma queda nas linhas para investimentos em meio a um esgotamento nos recursos repassados pelo BNDES.

Além da seca na região Sul e do recuo no preço de algumas commodities como o café, tem pesado sobre a decisão de investimentos do produtor a falta de recursos subsidiados pelo Plano Safra e as suspensões de linhas de crédito pelo BNDES, disse à Reuters o superintendente de negócios do Sicoob, Luciano Ribeiro.

“Os investimentos recuaram muito em relação ao que se tinha de intenção no início da safra. Os produtores só estão fazendo aquilo que não se pode adiar, que impacta a produtividade e ele não pode deixar de fazer”, afirmou o executivo da Sicoob, uma das principais instituições de crédito ao agronegócio, que atua mais junto a pequenos e médios produtores.

Com isso, avanços com ampliações em capacidade de armazenagem e melhorias nos parques de máquinas estão ficando para depois, após produtores brasileiros terem enfrentado um aumento de custos com insumos na safra atual que apertaram as margens.

Nos sete primeiros meses da temporada 2022/23, o Sicoob liberou quase 21 bilhões de reais em recursos, sendo 19 bilhões em crédito rural e 1,4 bilhão em Cédulas de Produto Rural Financeiras (CPR-F) emitidas pela cooperativa, que conta com cerca de 7 milhões de cooperados, sendo mais de 440 mil produtores rurais.

Os recursos para investimento somaram cerca de 3,5 bilhões de reais, queda de 18% em relação ao mesmo período do ciclo anterior.

“Os recursos do BNDES se esgotaram muito rapidamente e, com isso, o investimento que esperávamos não se confirmou… isso fez muita falta para a gente performar”, disse Ribeiro.

Devido ao nível de comprometimento de recursos, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) suspendeu contratações de novas operações de crédito no âmbito dos Programas Agropecuários do Governo Federal (PAGF) no segundo semestre de 2022.

Em janeiro, a instituição comunicou a reabertura das linhas de crédito rural que haviam sido interrompidas, com oferta de 2,9 bilhões de reais para financiamento da safra 2022/23.

No entanto, onze linhas de crédito foram novamente suspensas pelo BNDES, disse a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) em nota na última semana, citando um documento do banco. Procurado pela Reuters, o BNDES não respondeu de imediato a um pedido de comentários.

Dados do Ministério da Agricultura mostram um crescimento menor nos desembolsos para investimento na safra atual, enquanto o crédito para custeio disparou, em meio a custos mais elevados.

No total, o desembolso do crédito rural no Brasil chegou a 222,8 bilhões no Plano Safra 2022/23 até janeiro, aumento de 21% no comparativo anual. O custeio representou a maior parcela com 136,6 bilhões (+41%) e o investimento respondeu por 59,8 bilhões (+2%).

Apesar deste cenário, caso o Sicoob consiga atingir a expectativa de 37 bilhões de reais liberados aos produtores na safra atual, o número ficará acima dos 23 bilhões registrados na safra de 2021/22.

Seriam 68% para custeio, 16% para investimento, 7% para comercialização, 5% para industrialização e 4% em CPR-F.

“A nossa estratégia de aumentar o atendimento em algumas praças seguiu firme e aumentamos onde queríamos”, disse Ribeiro.

Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso do Sul eram Estados em que a instituição financeira cooperativa não tinha presença forte e conseguiu expandir sua atuação nesta safra em 90%, 60% e 33%, respectivamente.

Em São Paulo e Minas Gerais, por exemplo, o Sicoob já era importante banco cooperativo e também conseguiu aumentar a atuação em respectivos 49% e 43%.

Além disso, a liberação de crédito acumulada nos sete primeiros meses da temporada para comercialização atingiu 1,2 bilhão de reais, versus 510 milhões um ano antes.

Houve também crescimento no financiamento para industrialização: na safra passada foram liberados 170 milhões de reais e nessa, até o momento, 890 milhões.

Fonte: Istoé

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Inteligência Artificial oferece mais eficiência e agilidade ao agronegócio https://recoop.com.br/inteligencia-artificial-oferece-mais-eficiencia-e-agilidade-ao-agronegocio/ https://recoop.com.br/inteligencia-artificial-oferece-mais-eficiencia-e-agilidade-ao-agronegocio/#respond Thu, 30 Mar 2023 18:24:14 +0000 https://slcadvogados.adv.br/?p=9942 Nos últimos anos, o setor passou pela transformação digital. A Inteligência Artificial (IA) é uma poderosa ferramenta capaz de cruzar fontes de dados distintas e extrair padrões para construir insights difíceis de serem alcançados manualmente. Nos últimos dois anos, os sistemas ou máquinas que mimetizam a inteligência humana ganharam ainda mais espaço no agronegócio, auxiliando […]

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Nos últimos anos, o setor passou pela transformação digital.

A Inteligência Artificial (IA) é uma poderosa ferramenta capaz de cruzar fontes de dados distintas e extrair padrões para construir insights difíceis de serem alcançados manualmente. Nos últimos dois anos, os sistemas ou máquinas que mimetizam a inteligência humana ganharam ainda mais espaço no agronegócio, auxiliando empresas a aplicarem estatística avançada para aprender e predizer fenômenos futuros, a partir de dados obtidos.

De acordo Vinicius Gallafrio, CEO da MadeinWeb, provedora de serviços de TI e transformação digital, as ferramentas de dados podem agregar muito valor, criando um repositório único com informações de operação e produção, já permitindo uma análise de indicadores completa e ágil, mas IA vai além. “No agronegócio, consegue predizer produção de lavouras, ranquear fatores de influência que ajudam ou não no crescimento de animais, otimiza a logística de distribuição de insumos e produtos acabados, dentre muitas outras coisas. Em toda a cadeia produtiva, onde quer que haja a captura ou manipulação de algum dado para uma tomada de decisão, é possível utilizar a tecnologia e a inteligência artificial para promover mais agilidade no processo, eficiência e elevar a performance”, pontua.

Com o barateamento de tecnologias, causado pela alta procura após a pandemia, o setor, considerado carente, está se abrindo aos benefícios. As empresas antenadas na nova onda, geralmente, buscam soluções de digitalização e sensoriamento.

Conforme Vinicius, o agro é uma atividade quase “artesanal” exigindo muita mão na massa e o “olhar do dono”. As empresas do setor agora buscam aprender com a sabedoria de especialistas e, através de sensores e inteligência artificial, criar ferramentas que facilitem e antevejam problemas para acionamento de uma força tarefa no campo. “O Brasil é o país do agronegócio e suas dimensões fazem com que toda a atividade seja amplamente diversificada e pulverizada. O grupo de produtores é heterogêneo, quando falamos de desenvolvimento tecnológico. Temos desde produtores com uma operação familiar e pautada em anotações em papel, a mega produtores com granjas e plantações controladas por sensores e drones. Os grandes desafios estão pautados em uma mudança de cultura, um acesso a baixo custo às novas tecnologias, com um programa de capacitação. Sobre esse último ponto, ainda há regiões do país com pouco acesso à internet”, explicou.

As soluções mais buscadas são as que automatizam tarefas manuais de preenchimento de dados, ou seja, digitalização, e também sensoriamento e acompanhamento de crescimento de lavouras e animais em granjas, tudo isso conectado à uma central com ferramental de IA embarcado. “Segundo dados do Radar Agtech Brasil 2020/2021, o país possui 1.574 agtechs – startups focadas no agronegócio. Durante a pandemia, e com a maior necessidade de digitalização, o setor apresentou um crescimento de 40% , em comparação com os anos anteriores. Isso mostra o quanto o setor está aberto a essas mudanças e disposto a incorporar novas soluções nas empresas”, disse Vinicius.

A transformação digital no agronegócio promove mais eficiência no processo. A agilidade e capacidade de tomada de decisão antecipada traz ganhos na produção e permite uma extração de máximo proveito da atividade exercida. Além de um ganho de performance, há ganho em qualidade de vida ao produtor, que afasta um pouco o trabalho manual e passa a acompanhar painéis e ferramentas com poder de antever e notificar situações de risco, tornando rara a atuação humana. Trabalhando de forma digital e com ferramentas que permitem uma produção em máxima performance, é possível criar formas mais sustentáveis de trabalho com ótimas adequações ao ESG.

A melhoria da tecnologia de conectividade com o 5G, permitindo altas velocidades e em regiões mais inóspitas, além de sensoriamento de maquinários são pontos em alta no mercado agro, e, segundo Vinícius,  em 2023 estarão em ainda mais evidência. “É difícil prever onde estaremos daqui uma década. A tecnologia se reinventa todos os anos. O que podemos afirmar é que a forma de trabalho se modificará muito, e teremos cada vez menos trabalhos manuais e repetitivos. Certamente, também veremos a Inteligência Artificial entrando no setor em todos os níveis da cadeia, desde plantio até o alimento na mesa para o consumidor final”, conclui.

Fonte: Agro Link

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